Carlos Gonçalves tinha apenas 15 anos, quando decide que o seu futuro não iria passar pelos estudos. Tinha nascido dentro de uma fábrica, tinha gosto pela indústria e foi sempre o que quis fazer.
E foi assim que se juntou ao pai em 1982 para criarem a Mendes Gonçalves, uma empresa que começou a produzir um produto nada óbvio: vinagre de figo. “Havia em Portugal vinagre de vinho branco, vinagre de vinho tinto, e nós quisemos fazer diferente com produtos da nossa terra”, disse-nos em conversa Carlos Gonçalves.
Mais de 3 décadas depois, a Mendes Gonçalves diversificou os tipos de vinagre, lançou-se nos molhos e acabou por comprar a Paladin. Esta seria a marca com que dariam o salto para a internacionalização e que assenta, em grande parte, numa matriz muito própria e fundamentalmente na inovação.
A empresa manteve desde o tempo do pai e como ponto de honra, o compromisso com a Golegã e com a sua gente, ancorando na região uma das fábricas mais modernas da Europa, uma das mais procuradas pelas principais Marcas de Distribuição, e a selecionada como fornecedora certificada por algumas das maiores marcas do Mundo.
“Dá trabalho dar frutos, mas a Mendes Gonçalves faz do impossível o seu chão e dos desafios mais audaciosos os seus próximos passos. Carlos Gonçalves gosta de ampliar os horizontes do orgulho de ser português ao criar e desenvolver produtos e marcas próprias de qualidade e com criatividade, não hesitando correr riscos em prol das suas metas: fazer da Paladin, da Creative e da Peninsular, referências em qualquer parte do mundo, nas quais os portugueses se revejam.
Estas três marcas provam, em sentidos complementares, uma aposta de sucesso, nacional e internacionalmente.”
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